segunda-feira, 4 de maio de 2009

Leilão Vencer abre temporada de remates da ExpoZebu 2009

A Associação de Combate ao Câncer de Uberaba, Vencer, realizou na última terça-feira (28) o 1º Leilão de Elite da ExpoZebu. Em uma noite inédita, os voluntários reuniram mais de 40 lotes de zebuínos, desde prenhezes até matrizes consagradas, e ainda diversos objetos como obras de arte, eletrodomésticos e até uma Variant de 1973. As doações foram feitas por pecuaristas renomados de todo o país e também empresários de Uberaba. O grupo Vencer arrecadou mais de R$ 300 mil. Sendo o lote mais cotado da Variant, arrematada por R$ 35 mil. Todo o dinheiro arrecadado será revertido para o Hospital Hélio Angotti de Uberaba.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Como esta a área?

As oportunidades de emprego em Relações Públicas permanecerão fortes durante os próximos anos, assim diz o Escritório dos Estados Unidos de Estatística de Trabalho. Espera-se que o crescimento de empregos em RP aumente mais do que a média de todos outros empregos. O futuro parece brilhante para profissionais de RP empenhados em apreender.
Destacam-se aqueles com competência em:
  • -ciência
  • -tecnologia
  • -finanças
  • -assuntos internacionais
  • -até mesmo eventos.

Os empregadores presentes e futuros incluem:

  • -negócios-
  • agências do governo-
  • escolas-
  • universidades-
  • hospitais-
  • multinacionais.
Concluindo: não haverá nenhuma falta de oportunidade para os profissionais de RP com graduação, experiência e aptidão, dispostos a trabalhar muito para obter seu lugar na área.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

O ombudsman como uma das atribuições de relações públicas


Carolina Frazon Terra é Relações Públicas, professora do curso de Relações Públicas da Universidade de Santo Amaro (UNISA) e mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da ECA/USP

Tudo começou com Vera Giangrande, Relações Públicas e Ombudsman de sucesso, empreendedora, avant-garde. Toda essa ousadia, Vera aplicou no Pão de Açúcar, exemplo de organização varejista que deu uma guinada em sua imagem corporativa após uma estratégica mudança em sua política empresarial. Filosofia essa que incluía todo um planejamento de comunicação tanto para o público interno, quanto para o público externo. Foi nesse ínterim que surgiu a Ombudsman do Pão de Açúcar. Ganhou notoriedade e tornou-se benchmarking para outras corporações.

O desenvolvimento dos meios de comunicação de massa, das novas tecnologias de informação e da indústria da comunicação influenciaram o comportamento das empresas, que se viram compelidas a prestar mais informações a seus públicos. Para resolver a demanda informacional, a comunicação organizacional tomou corpo, aproximou-se da administração e do marketing e tornou-se planejada, segmentada e dirigida.

A comunicação é um recurso estratégico de entendimento, persuasão e de negócios e devido a isso, depende do planejamento e de regras específicas para ser eficaz. O profissional de relações públicas atua como intermediador, administrador de relacionamentos institucionais e de negócios com os públicos de interesse para a empresa, seguindo princípios operacionais, mercadológicos e éticos de aplicação global e adequados ao contexto sócio-econômico e de atuação de cada organização. As funções, portanto, se configuram como sendo de caráter estratégico, político, institucional, mercadológico, social, comunitário, cultural, etc.

As relações públicas, no entanto, não se restringem ao atendimento a clientes. São administradoras/gerenciadoras das políticas de comunicação corporativas como um todo, devendo se preocupar com mais esse público da organização. O profissional de relações públicas exerce também a atividade de auditoria social, ou seja, avaliando as reações da Opinião Pública e traçando as estratégias de comunicação. As relações públicas articulam todo o processo comunicacional das organizações. Para Kunsch (1997b:98), as relações públicas são o verdadeiro link entre a empresa e seus públicos, fazendo com que sua atuação dependa da identidade corporativa e institucional da empresa.

Relações Públicas: o fascínio dos bastidores

Por Silvia Angerami

A relação candidato-vaga no vestibular de 2007 da Fuvest para o curso de Relações Públicas, ou RP, foi de 23,50 candidatos por vaga, enquanto que para Jornalismo foi de 44,75 por vaga. Muitos jornalistas, ao se formarem, acabam sendo "empurrados" para a área de Relações Públicas, mais especificamente Assessoria de Imprensa, pela própria dificuldade do mercado de trabalho de absorver toda a mão-de-obra que se forma a cada ano. Alguns desses profissionais se "encontram" na nova atividade, ainda que não tenham formação específica para exercê-la e que tenham de aprender tudo na prática. Ao levar em consideração tudo isso, quem gosta da área de Comunicação, mas não faz questão dos holofotes, deve pensar seriamente nessa possibilidade: RP pode ser um excelente caminho. Principalmente se você busca um emprego mais estável do que a área de Jornalismo é capaz de oferecer.

O engano mais comum, conforme aponta o coodenador do curso de Relações Públicas da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), Valdir Cimino, está na simplificação da responsabilidade do RP: "Muita gente ainda confunde RP com promoção de eventos". Mas quem busca a área de eventos, pura e simples, também encontra sua "praia", porém na pós-graduação. "Já estamos com a terceira turma na pós de Planejamento e Organização de Eventos", contabiliza.

A carreira de RP é adequada para quem, como Michelle Medeiros, gerente de Relações Públicas da Intel do Brasil, prefere os bastidores aos holofotes. "Gosto muito mais dos bastidores", diz ela. "É ali onde você pode ter uma ação estratégica de fato, onde você consegue influenciar", define. Michelle é formada em Relações Públicas pela FAAP e foi responsável pela área de comunicação com a imprensa nacional na Claro.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Dica de livro


Esta coletânea, única do gênero no Brasil, mostra diversos aspectos das Relações Públicas em diferentes contextos, promovendo uma macrovisão dessa atividade cada vez mais presente no mercado mas que, às vezes, recebe denominações distintas.

O objetivo da obra é atualizar os conhecimentos existentes sobre a área e, ao mesmo tempo, apresentar pontos de vista de pesquisadores estrangeiros. Os autores escrevem sobre a própria experiência prática e acadêmica com as várias interfaces das Relações Públicas.

Organizado por uma das maiores especialistas brasileiras no assunto, o livro é destinado a estudantes e profissionais de comunicação social – especialmente de Relações Públicas – e também àqueles que se dedicam ao terceiro setor.

Guia Brasileiro de Relações Públicas


Por ocasião da XIV Conferência Interamericana de Relações Públicas, realizada em São Paulo, em 1979, promovida pela Associação Brasileira de Relações Públicas – ABRP Nacional – e a Seção Estadual de São Paulo, e sob o auspício da então FIARP, hoje CONFIARP, foi editado e distribuído aos participantes do congresso a 7ª edição do "Guia Brasileiro de Relações Públicas", tendo como pesquisador e coordenador o Prof. Dr. Cândido Teobaldo de Souza Andrade. Tratava-se de uma coletânea, que era esperada há algum tempo.

Constava do Guia um histórico sobre a ABRP, o estatuto e o regimento de seus órgãos assessores, leis e decretos relativos à profissão, relação de Cursos de Relações Públicas, Código de Ética, bibliografia de Relações Públicas e de Opinião Pública, datas de fundação de regionais da associação.

As diversas edições traziam, cada uma delas, a história da Seção Estadual da ABRP que promovia o Congresso Brasileiro de Relações Públicas (nas seis primeiras edições) e o Congresso Nacional Universitário de Relações Públicas (na sétima edição).

Na época, a CONFIARP recomendava às demais entidades filiadas a ela, que preparassem seus Guias de Relações Públicas para, em uma segunda etapa, ser possível a elaboração do tão desejado "Guia Interamericano de Relações Públicas".

Esta edição virtual do "Guia Brasileiro de Relações Públicas" procura preservar o espírito que o norteia desde a sua primeira edição. A grande vantagem é a sua constante atualização e ampliação, sempre que necessário, para manter bem informados alunos, professores e profissionais de Relações Públicas.

Referências

ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza (Org.). Guia brasileiro de relações públicas. São Paulo: ABRP/SP, 1979.

______. ______. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 1981.

______. ______. 3. ed. Brasília: ABRP/DF, 1982.

______. ______. 4. ed. São Paulo: ABRP/N, 1984.

______. ______. 5. ed. Salvador: ABRP/N, 1986.

______. ______. 6. ed. Aracaju: ABRP/N, 1993.

______. ______. 7. ed. São Paulo: ABRP/SP, 1997.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007